Às vezes, demonstrar o que sentimos nos torna fracos; basta então o silêncio.
O silêncio.
Aquele que nos torna invisíveis.
Ah, como eu queria!
Enquanto isso não é possível, no mínimo um abraço enquanto escorrem lágrimas quentes que desvelam meu maior íntimo.
Lágrimas que revelam meus medos infantis, minha incapacidade de ser plenamente,
mas escondem meu maior segredo.
Camuflam uma realidade deturpada por visões diferentes.
Almas diferentes. Corações diferentes.
1 comentários:
Thaís.. vc é tão.. filosófica!
agora me sinto burra filosóficamente também quando leio suas coisas
¬¬
vc acaba com minha auto-estima
auheuhauheuahueha
sério.. texto lindo, parabéns! que orgulho, tia!
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