Sinto o que não faço
na estreita caminhada da minha vida.
Caminho por onde sempre estive.
Meus passos já se dão marcados,
e por água despedem-se de meus olhos.
Rolam-se e deitam-se em minha face.
Nem mesmo esperam que eu possa alcançá-los,
que eu possa ir, também, embora de mim mesma.
4 comentários:
Beem bonito!
Me identifiquei com o seu texto e o seu blog! muito bom.
ja estou seguindo...
ótimo texto , original .
Sempre muito bem escrito.
Saudades daqui, sempre lindo!
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