Ah, como é bom olhar pra trás e ver que tudo valeu a pena. Sei que é clichê dizer isso, mas vencer pelo próprio esforço, por mais penoso que seja, é realmente a sensação mais gratificante que já senti. E vejo isso cada dia mais nitidamente.
Novos obstáculos surgem a todo momento, mas ser capaz de ir em frente ainda assim e enfrentar cara-a-cara as dificuldades e o medo é o que nos torna maduros o bastante pra merecê-los. Digo, mais uma vez citando um clichê, "não nos é dado mais do que podemos suportar": só passamos pelo que precisamos passar, por motivos que desconhecemos mas que, verdadeiramente, não importam tanto assim.
Outro dia uma amiga me disse "estamos exatamente onde queríamos, não onde sonhávamos"; isso me vem à cabeça todos os dias. A cada minuto penso em como mudamos nossos planos - algumas vezes somos forçados a isso - sem que percebamos realmente como acontece. Em um dia imaginamo-nos de um jeito, em outro a frente nos olhamos no espelho e vemos o quão distantes estamos dos nossos antigos sonhos. É estranho e dói um pouco. Mas, olhando com outros olhos, aqueles de alguém que quis muito chegar onde está, vejo que podia estar em outro lugar, em outro ritmo, fazendo tudo diferente, mas estou aqui. E acho, sinceramente, que dobrando as esquinas dessa coisa estranha que virou o destino, posso ser (e estou) feliz assim mesmo.
Não sei por que, mas de algum modo sinto que estou no caminho certo.
=)
Novos obstáculos surgem a todo momento, mas ser capaz de ir em frente ainda assim e enfrentar cara-a-cara as dificuldades e o medo é o que nos torna maduros o bastante pra merecê-los. Digo, mais uma vez citando um clichê, "não nos é dado mais do que podemos suportar": só passamos pelo que precisamos passar, por motivos que desconhecemos mas que, verdadeiramente, não importam tanto assim.
Outro dia uma amiga me disse "estamos exatamente onde queríamos, não onde sonhávamos"; isso me vem à cabeça todos os dias. A cada minuto penso em como mudamos nossos planos - algumas vezes somos forçados a isso - sem que percebamos realmente como acontece. Em um dia imaginamo-nos de um jeito, em outro a frente nos olhamos no espelho e vemos o quão distantes estamos dos nossos antigos sonhos. É estranho e dói um pouco. Mas, olhando com outros olhos, aqueles de alguém que quis muito chegar onde está, vejo que podia estar em outro lugar, em outro ritmo, fazendo tudo diferente, mas estou aqui. E acho, sinceramente, que dobrando as esquinas dessa coisa estranha que virou o destino, posso ser (e estou) feliz assim mesmo.
Não sei por que, mas de algum modo sinto que estou no caminho certo.
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